[Duelo de Ilustração #02] Qual imagem você mais gostou?
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18 julho 2012

Análise da Obra: Hero tales



O mangá Hero Tales (Jushin Enbu, no original) foi feito pela mesma autora de fullmetal alchemist, Hiromu Arakawa. Entretanto não chegou a empolgar tanto quanto a obra mais famosa da autora
.
Apesar da atmosfera feudal, o contexto não foi tão fiel quanto Sengoku Basara (ótimo anime, vindo da sequencia de jogos produzidos pela Capcom) devido as poucas analogias feitas a época, pelas piadas modernas e pelo excesso de “fantasia”.
Bem como explicar a parte da “fantasia”? Vamos com calma. Para que viu/leu fullmetal alchemist (spoilers na área minha gente) fica claro que se passava no contexto de uma nação europeia durante um regime ditatorial e militarista, o que poderia ser a Alemanha, só suposição, ufa fim dos spoilers, mas no caso de Hero Tales, apesar de deixar “claro” que se passa no período do xogunato (favor, quem não souber o que é, ler na wikipedia) as piadas, e até mesmo as roupas dos personagens passam um grande ar de modernidade, o que entrou em grande contradição com o contexto feudal.
Confesso, que quando comecei a ler a série (sempre começo pelo mangá, hehehehe) tinha a esperança de ver grandes combates como em FA, entretanto logo de cara achei que estava lendo FA, pois não apenas o traço, mas também os personagens são idênticos!!! Exemplo claro disso é o personagem principal Taito ser idêntico a Edward Elric (Ed).
Quaquer semelhança é mera coincidência?


Para fechar, Hero Tales apesar de apresentar certos equívocos, toma como centro um país a beira do colapso e com um imperador despreparado para governar sobre o povo, porém Taito, um menino violento e barulhento, recebe de seu mestre a Kenkaranpu, uma espécie de espada que só sairá da bainha quando for tirada por um verdadeiro guerreiro, porém um espião do Império rouba esta espada. Quer saber o que acontece na série em seguida? Vai acompanhar o preguiçoso.
Hero Tales teve seus cinco (ufa, ainda bem que são poucos) volumes lançados pela JBC, a preço de capa de 10,90, sendo que o último volume chegou as bancas faz pouco tempo, sem contar o fato de que houve uma adaptação para anime da série original com 26 episódios
Nota da série: 6, não me envolveu, a intro é fraca, os personagens simplesmente aparecem, sem nenhuma intro, e a batalha final fica claramente entendida com 1/3 de série lido.
Capa do quinto volume, lançado este mês pela JBC, destaque para o final boss (de costas) que é igual ao Fürher de FA

Gostou/Não Gostou da análise? Dúvidas/sugestões? Escreva para mim através da caixa de mensagens do blog ou para o meu e-mail luizm_96@hotmail.com

1 comentários:

Vítor disse...

Concordo com tudo que você disse, vindo da Arakawa imaginava que ia ser tão bom como FMA, mas pelo menos é uma obra que da pra se entreter na leitura não é mesmo!?

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